Voltaram como tudo que volta… quando tem de voltar.
E porque hoje há
sol e porque estou assim, e porque me apetece,…reconsiderei
o preço da caixa (devia dizer caixinha) e decidi que era o dia ideal
para inaugurar a época.
Comi as primeiras cerejas deste ano. Já todos sabem, só
porque aqui me confessei, que adoro cerejas. Coisas que ficam de quando se é “piqueno”.
Devo dizer que não eram nada de especial (as cerejas) quanto ao gosto, apenas com a
vantagem de serem frescas e... cerejas. Mas isso agora não interessa nada
(como diria a Teresa…). O que importa é que voltaram, assim como o sol. Tudo
volta!
É
óbvio que, no fundo, eu sei que há coisas que não voltam. Há momentos, entes
queridos, o tempo,… nada disso volta. De certo modo até devemos encarar isso
como uma vantagem. Há coisas que é melhor que não voltem…
Mas as
cerejas voltaram sempre lindas, maduras, coloridas…
Tudo volta quando tem que
voltar, quando é época de voltar… E se não volta, é porque ainda não era a
época de voltar…
“Tudo
o que vai, volta!” Só os dinossauros é que não…
Será?
Será?
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