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terça-feira, 27 de maio de 2014

TATUAGENS

Tenho vindo a observar que, num curto período de tempo, a tatuagem dos corpos tem proliferado e não só ao nível das camadas mais jovens. Elas existem nas mais variadas formas e zonas do corpo. Umas mais simples outras pelo contrário, mais elaboradas e a cobrir extensas superfícies de pele. Devo confessar que não sou apreciador em particular de tatuagens. Aquelas que abrangem grande superfície da pele provocam-me invariavelmente uma reacção de desagrado que obviamente não verbalizo. Desagrada-me no sentido em que me sugere (embora não corresponda à verdade) falta de higiene, sujidade e mais ainda pelo seu carácter definitivo. Acho um perfeito disparate, por exemplo, tatuar o nome do(a) namorado(a). Nada é permanente nem definitivo… No caso de rompimento da relação deve dar uma trabalheira encontrar outro(a) namorado(a) com o mesmo nome…
Outra razão porque não aprecio tatuagens é devido à analogia que faço com uma qualquer anomalia de pele que muitas vezes se tem que carregar toda a vida…
Eu sei que esta “moda” não é de agora nem das gerações mais recentes. Embora fosse conhecida desde tempos imemoriais e por diferentes povos e culturas, na Idade Média, a Igreja Católica condenou este costume (apesar de muitos cruzados levarem tatuada uma cruz). Em tempos idos, a tatuagem era praticada apenas por marginais, marinheiros e presidiários, até voltar a estar na moda recentemente… Apesar disso, continuo a não gostar de tatuagens mas aceito perfeitamente que outros gostem… Nada contra.

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